Calisto Galanis (Guerra)

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Mensagem por Calisto Galanis 16/8/2022, 8:48 pm

Calisto Galanis
Guerra


    Nome completo: Calisto Galanis
    Idade: 44 anos
    Data de nascimento: 10 de Abril, 1977
    Local de nascimento: Alemanha, Hessen
    Raça: Mutante
    Grupo: Free Ones
    Rank: Free Ones
    Profissão: Agente da CIA (Central Intelligence Agency).  
    Pontos Positivos: Paciente, Ótimo Raciocínio, Motivada, Ágil, Corajosa, Aventureira, Proativa.  
    Pontos Negativos: Agressiva, Ansiosa, Vingativa, Temperamental, Irritada, Sádica, Intensa.


História


    Para se pôr fim a uma guerra, como a um amor, é preciso ver-se de perto. A guerra é uma arte simples e essencialmente prática. Quem teme ser vencido tem a certeza da derrota.
    Napoleão Bonaparte



    17 de dezembro, 1977, Alemanha


    — Doutora Fitz, a cobaia 2387 entrou em trabalho de parto. – O homem abordou a mulher enquanto ela caminhava apressadamente pelo extenso corredor de um dos laboratórios subterrâneos da Hydra.

    — E? – Ela não parou. Não podia se dar ao luxo de parar quando o general Scherer lhe cobrava resultados. — Ela sobreviveu? – O homem abaixou a cabeça tristemente. — E a criança? – Ele continuou quieto. — Droga, aonde estamos errando?

    ...


    Heidi estava ali por conta própria, precisava de dinheiro. Não poderia ser pior que as outras drogas que ela havia tomado, poderia? Estava acostumada a ser espetada e dopada. Vinha de uma família humilde, não tinha grandes expectativas de vida devido a sua cor. O mundo estava mudando, mas ela ainda era uma alemã com descendência africana na década de 80. Muito se falavam sobre sua pele, os dogmas trazidos pela cor. Talvez se ela soubesse que estava grávida, teria evitado um futuro traumatizante para sua descendência.

    Era um dia como qualquer outro. Chegou no laboratório ainda cedo e estranhou o trafego diferente de pessoas. Ainda era um centro cientifico com mesas, aparelhos, máquinas e soluções químicas espalhadas por todos os cantos, porém, tinha algo mais: Que pessoas eram aquelas encapuzadas em uma outra sala cuja parede era de vidro? Os símbolos e o cântico que fugia da sala ao lado até o local onde a jovem mulher estava fazia a pele de Heidi formigar, mas deveria aguentar um pouco mais, o aluguel daquele mês não estava pago. Deitou na maca e deixou um homem lhe preparar.

    — Peço desculpas, Senhorita Finkler. – A doutora Fitz entrou segundos depois com uma injeção de coloração vermelha. — Não se preocupe com aquilo acontecendo ali, em nada tem ligação com os testes daqui. – Ela fitou o homem. — E os sinais vitais? Tudo está conectado? – A mulher se aproximou do braço de Heidi e deu duas batidinhas procurando a veia, encontrou. — Como lhe haviam dito, estamos testando uma nova droga para combater a paralisia infantil. – Mentiu. — E agradecemos pela sua cooperação. – Ela injetou o líquido. — A senhorita se lembra dos possíveis efeitos colaterais?

    Algo parecia errado do outro lado da sala. As pessoas encapuzadas pareciam nervosas. Um tiro foi ouvido, a doutora Fitz se jogou no chão. Novamente outro projétil lançado, espatifando o vidro que separavam as salas. Assustada, Heidi arrancou os fios que a ligavam a uma máquina, ela se colocou de pé e enxergou dois encapuzados caídos no chão. Ela tentou gritar assustada, mas uma nova cena a fez se calar. Ela não percebeu que havia uma única pessoa de vestes douradas no centro do que parecia ser um pentagrama. A pessoa em destaque brilhava levemente em vermelho, o brilho aumentava a cada segundo. Heidi percebeu que estava em perigo quando a pessoa começou a gritar, possivelmente se descontrolando.  

    — Atira, nela. – Gritou uma voz masculina. — Atira, tem algo de errado com ela.

    — Não posso. – Respondeu uma voz feminina. — Temos ordem de levar a todos sobre custódia, não posso matar.

    — Me dá isso aqui, porra! – O homem exclamou pegando a arma da pessoa ao seu lado e então atirou duas vezes seguidas. A luz da figura de dourado brilhou mais forte e então ela caiu no chão possivelmente morta. Heidi estava assustada demais para correr, sua bile parecia querer pular pela boca. — Que caralho...

    Tudo ficou iluminado, Heidi não podia mais se ver e nem a nada ao seu redor.

    ...

    — Ela está acordando, doutor. – Alguém sussurrou.

    A jovem mulher se mexeu, estava deitada em algo macio. Abriu os olhos com a visão embaçada e aos poucos a memória foi retornando. Ela se agitou e sentiu dedos suaves envolver seus braços.

    — Meu nome é Doutora Olívia Belmont e você está segura. – A voz era calma. — Você e seu bebê estão seguros. – Ela sentiu uma sensação gelada percorrer a sua veia e sua visão começou a se apagar novamente. O que foi bom, assim ela não viu que além da doutora havia mais três homens a encarando. — Isso aqui ainda é um hospital.

    Ela brigou com os homens.

    — Me desculpe, senhora Belmont é que ela estava no laboratório. – Um homem falou.

    — Poderia, mas ela não é uma feiticeira. – A mulher respondeu.

    — A gente não tem como saber... – Seja lá o que ele estivesse prestes a falar algo o fez calar.

    — Quando você ainda usava fraudas minha família já lidava com essas aberrações. – Ela falou. — Está querendo insinuar que uma Belmont não sabe reconhecer uma feiticeira?


    ...


    Calisto nasceu no dia em que sua mãe morreu ao lhe dar a luz. E embora isso a pudesse marcar para sempre lhe trazendo uma indevida culpa no futuro, nunca a abalou. Seus tios que a criaram disseram que a fatalidade do seu nascimento formou uma personalidade forte e blindada, Calisto sempre soube que não era aquilo. Ela era esquisita por dentro, sempre contendo um monstro que desejava sair. Para ela tudo era sentido com o dobro de emoção e uma simples raiva poderia se tornar um ódio mortal. Quando pequena, todas as brigas bobas de escola em que se meteu, nunca conseguiu sair sozinha. Ela se sentia bem brigando, aquilo a revigorava.

    O homem que a criou, irmão de sua mãe, teve a sorte de apostar uma pequena grana na década de 80 em um negócio com o seu amigo, deu certo, prosperou, cresceu e a família mudou-se para Nova Iorque, Estados Unidos. Calisto estudou em escolas americanas desde os seus oito anos de idade e as lembranças que mantinha da Alemanha era praticamente inexistente. Devido a boa fortuna que seus tios conseguiram, seus estudos se tornaram de melhor qualidade, algo muito raro naquela época. A cultura negra era forte e pretos eram aceitos na indústria musical e artística em nenhum outro lugar mais. No entanto, mesmo com todo o privilégio de menina rica, sempre desconfiou que o caminho acadêmico não era a sua praia.

    Na década 90 quando Calisto se tornou adolescente, mutantes era algo que não existia, era apenas mitos contados. Claro, alguns sabiam de suas existências, mas civis comuns como ela e sua família não faziam ideia. Devido a isso, quando sua mutação despertou Calisto tentou esconder o máximo que pôde por se sentir “esquisita”. Ela não soltava fogo pelas mãos ou voava, mas quando se sentia enfurecida todos ao seu redor ficavam enfurecidos juntos. Na pior época de sua vida seus tios se separaram e ela carregava a culpa de ter causado 90% das brigas. Quando em casa, seus primos não conseguiam se entender. Na escola foi o pivô de muitas inimizades.

    Ser daquela forma a fez mudar seus planos, adiando a faculdade e entrando no exército americano. Ali, ela se sentia completa. Os soldados geralmente faziam muitos exercícios físicos diários, o que diminuía as suas pretensões a ataques de fúria e as poucas brigas que ocorriam eram tratadas como “normais”. Ela quase passava ilesa e só não teve êxito naqueles primeiros anos por conta do Tenente Coronel Slaver. O homem assim como ela também era um mutante, mas ele conhecia as suas capacidades por trabalhar em uma organização não governamental chamada HYDRA. E ele percebeu o efeito que Calisto fazia nos outros, se aproximando dela e a levando aos poucos para a sua organização.

    Ao descobrir que havia outros mutantes além dela Calisto nem se importou em ser usada. Foi espetada e examinada, descobriram que sua mutação sempre existiu devido ao gene carregado por um dos seus progenitores, mas algum processo desconhecido aprimorou, aumentando suas capacidades para um nível que a HYDRA não sabia dizer. Talvez, Calisto pudesse ter sido uma pessoa quase normal se não fosse esse processo secreto que intensificou a sua mutação. Calisto e Alexander Slaver se casaram três anos depois e tiveram dois filhos; Armand Slaver e Nathan Slaver. Infelizmente no início dos anos 2000 ela perdeu o marido em uma missão secreta. Ela focou no exército, passando de graduada para primeira tenente.  

    Devido a sua base forte e instinto tático, se juntou a CIA, abandonando tanto o exercito quanto a HYDRA na primeira oportunidade. A organização caiu pelas mãos do governo e de uma equipe tática ou pelo menos assim ela pensou, Calisto aproveitou e deixou seu tempo de agente dupla para trás. Devido a ela e Alexander serem mutantes, Armand e Nathan também nasceram com o dom. Armand poderia modificar qualquer matéria molecular, enquanto Nathan conseguia influenciar sentimentos e emoções, algo muito parecido com o que sua mãe poderia fazer. Armand preferiu ir para a faculdade, morreu anos depois em um ataque ao campus. Nathan se juntou em Krakoa, aprendendo e aprimorando seus poderes.

    Perder o marido e o filho mais velho a mudou para sempre, tornando Calisto fria, insensível e um pouco anarquista. Quando adotou secretamente o codinome Guerra ela resolveu deixar para trás toda a sua humanidade frágil, adotando códigos de conduta baseado nas suas habilidades. Em outras palavras, se tornando uma mutante que gosta do conflito, mortes e caos. Sempre guardou seu segredo mutante, mas infelizmente a SHIELD intrometida a descobriu. Formada na arte tática militar, a mulher esconde até seus principais motivos de ainda fazer parte da CIA e fazer missões secretas para os dirigentes da SHIELD: Causar a terceira guerra mundial e descobrir que impacto isso terá nos seus poderes. E para que isso aconteça ela precisa de informações secretas que somente o exército americano pode dar e utilizar a SHIELD para descobrir um meio de envolver mutantes, aprimorados, inumados e seres de outros universos nessa batalha.




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Mensagem por Calisto Galanis 16/8/2022, 10:18 pm

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Atributos


    DANO: 6
    RESISTÊNCIA: 6
    AGILIDADE: 6
    CONSTITUIÇÃO: 6
    INTELIGÊNCIA: 6



Poderes


    Poder Primário: Manipulação da Guerra
    Descrição: A Manipulação da Guerra é o poder de controlar guerras, lutas, disputas e outros tipos de conflito. Calisto tem o poder de influenciar todos os tipos de conflito, inclusive os físicos, mentais, espirituais e conceituais; e de controlar como eles progridem e os seus resultados. Ela pode começar guerras influenciando pessoas e eventos, formar seus próprios exércitos, adquirir poder do conflito em si e conceder habilidades de combate aos outros.

    Naturalmente, a mutante é exímia em todos os tipos de lutas e armas, além de possuir um conhecimento extenso tanto de estratégias e de táticas de guerra quanto de logística e de informações de caráter militar.


    [PASSIVA][NÍVEL 1] Atletismo Militar: Calisto é dotada de uma agilidade que ultrapassa os limites naturais de sua raça, adquirindo níveis muito maiores de flexibilidade, equilíbrio, reflexo e eficiência de movimento do que um humano comum pode alcançar, mesmo com treinos intensivos. Sua agilidade lhe permite executar manobras e acrobacias que seriam praticamente impossíveis para os outros membros da sua espécie, podendo executar saltos grandes ou pequenos ao seu bel prazer, equilibrar perfeitamente em qualquer objeto, não importa o quão estreito ou instável ele possa ser, dobrar e torcer o corpo muito além dos limites naturais da fisiologia normal, embora ainda apenas nas articulações.
    Bônus: +5% em Agilidade.

    [ATIVA][NÍVEL 1] Concedendo Rivalidade: Calisto pode causar pequenas rivalidades que se tornam conflitos, como se ao seu redor todos começassem a sentir ódio e precisassem extravasar. Uma aura invísivel é expandinda para todos ao seu redor, distorcendo sentimentos e sensações. A mutante controla escolhendo a intensidade e os motivos que podem ser desde fúteis até enzaízados em disputas mais sólidas. Esse "sentimento" pode ser direcionado para um grupo ou apenas uma pessoa, mas para que seja solo é necessário que Calisto influencie verbalmente, criando intrigas. Enquanto essa habilidade estiver ativa, todos a sua volta estão propensos a serem pegos e quando ela deixa o local, o efeito vai diminuindo com o tempo e os afetados vão recuperando a razão sem se lembrarem o porque cometeram tais desatinos.
     Bônus: -5% em Inteligência.

    [ATIVA][NÍVEL 1] Acalmando a Ira: Acalmando a ira permite a Calisto diminuir o sentimento de raiva, ira de um ou mais alvos, tornando o alvo ou alvos momentaneamente propensos a paz. Na batalha a raiva motiva o soldado a realizar ataques e movimentos com mais vontade, quando esse sentimento diminui muitos se perguntam o porque estão ali ou simplesmente são sucubidos por guerreiros ainda enfurecidos, perdendo a vontade de continuar lutando.  
    Bônus: -5% em Dano.

    [PASSIVA][NÍVEL 1] Proeficiência com Armas: Calisto possui a habilidade de dominar qualquer arma, branca ou de fogo. A primeira vez que ela pega uma espada, pode lutar como mestre, a primeira vez que ela usa um arco, ela pode acertar qualquer alvo. Ela desvenda todos os usos convencionais e os "especiais". Com sua mira pode executar disparos e arremessos extraordinários que podem ser considerados impossíveis para uma pessoa comum, seja em combate ou fora dele, atingir alvos muito pequenos e/ou à distâncias incrivelmente grandes, calcular a trajetória dos alvos para atingí-los em movimento e usar o ambiente para ricochetear seus tiros e atingir múltiplos alvos. A proeficiência em armas permite a Calisto utilizar até mesmo armas alienígenas, mágicas ou outras armas que ela não deveriam entender.
    Bônus: +5% em Dano.



Inventário


Cartas
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Mensagem por Wanda Maximoff 19/8/2022, 12:39 am

Reprovada!
    Motivo: História
    Explicação: Vamos com calma porque tem MUITA COISA....

    Primeira coisa: Essência de Ares. Não vai passar dessa maneira específica.

    Ter poderes divinos só possuem duas possibilidades, uma delas é como o Cavaleiro da Lua, envolvendo um contrato e o deus fica ali em cima te pentelhando pior que encosto. O outro caso seria pegar a essência divina na marra, matando o deus e por proximidade absorvendo a essência dele, se tornando uma reencarnação, de certo modo. Ares não é o Voldemort que dividiria a essência dele sem perceber como foi descrito na história.

    Segunda coisa: "Os deuses foram banidos para o submundo há eras, está na história deles." Isso gerou uma dúvida minha, se você leu, ou te falaram que aconteceu isso na trama do fórum. OU se foi só da sua criatividade. De qualquer modo, isso NÃO É VERDADE. Ares mora no Olimpo, junto com Zeus, Poseidon. Digo, não junto JUNTO, mas lá no mesmo local OLIMPO. Entendeu né?

    Terceira coisa: Ares não iria até o Submundo para torturar uma alma X que não tinha referência divina alguma até que morreu. E emendando com o lance de sem querer passar energia divina, não faz sentido. Porque torno a repetir, a personagem antes era uma ninguém na visão dos deuses, e depois da morte ficar interessante com a vida que mencionou? Não tem lógica.

    Não vou nem comentar Thanatos dando mole com a passagem das almas, sem nenhuma explicação tipo o Sísifo.

    Quarta coisa: A aparição dela em Nova Salem achei confusa. Porque foi um meio que ela saiu do Submundo, mas foi muito aleatório uma hora fugindo dos deuses dos mortos e no outro momento possuindo uma nova mulher. Além de que Hades não teria impedido Ares daquele jeito, ele teria mandado irem atrás de uma alma que fugiu dos Campos de Punição com certeza. A questão dessa cidade é que não tem conexão, algo que explique justamente Anne conseguir um retorno para o mundo dos vivos sem passar por Caronte.

    Foi muita coisa pra editar por falta de sentido, ou batendo de frente com o que já se tem no fórum, então edita a história, assim como o poder também. Realmente nem li as habilidades, porque a parte principal na história que é como a personagem adquiriu a essência divina não é possível, qualquer coisa que venha baseado nisso teria de ser editado.

    Arrumando é só postar aqui que será novamente avaliado.


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Mensagem por Calisto Galanis 27/8/2022, 8:33 pm


Editado
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Mensagem por Wanda Maximoff 28/8/2022, 8:41 pm

Reprovada!
    Motivo: História e poder
    Explicação: Aqui estamos, mais um dia...

    Começando pela história, "Na década 90 quando Calisto se tornou adolescente, mutantes era algo que não existia, era apenas mitos contados. Claro, alguns sabiam de suas existências, mas civis comuns como ela e sua família não faziam ideia."

    O trecho entre aspas está incorreto de acordo com a trama do fórum que está disponível na aba de TRAMAS do fórum. Os mutantes foram revelados publicamente em 1985, ou seja, tem a informação e repercussões dessa fala que precisaram ser um pouco alteradas.

    Sobre o poder, o erro nele se assemelha ao que havia na primeira vez que postou. A diferença é que antes havia a essência de Ares por um motivo X na história e agora são os poderes dele literalmente. No site que retirou os poderes, pode reparar bem que esse poder se refere a de 17 divindades da guerra, sejam eles Ares em diversas mídias, Kratos dos jogos, Mulher Maravilha da DC e divindades de outros panteões.

    Então assim, reconheço que alterou a história e por isso o poder e suas habilidades pelas referências anteriores. Contudo, não adianta se a proposta do poder de uma divindade se manteve.

    Repetindo o que falei em outra ficha, aplico para seu caso também, seu poder desse jeito não possuí uma fonte que justifique o que ele é, como ele é. Lembrando da avaliação acima que Ares não iria dividir a essência dele, é o mesmo caso de alguém despertar poderes que refletem aos deles da mesma maneira. 'Ah, mas não é o poder do deus Ares', por isso citei o site de onde tirou, tendo referências divinas que usem esse poder como está.

    Além de que um poder físico e mental, até ocorreria de um aprimorado despertar, o que não falta são experiências do governo, ou grupos de inteligência. Mas um poder físico, mental, espiritual e conceitual é tipo um dos perpétuos dos quadrinhos de Sandman, uma personificação de uma ideia.

    Recomendo que repense a sua ideia original, o que quer e escolha uma versão mais aceitável do que pretende para essa personagem. Porque a história foi modificada toda, então não é bem isso que importa, mas sim as habilidades que pelo que me lembro, não parece que foram sequer mexidas.

    Não precisa escrever muito para descrever o que a personagem pode fazer, só precisa ser claro e talvez dar exemplos da habilidade empregada. Tenha em mente que não adianta tirar as citações referentes a divindade e manter o poder como o dela. Ou seja, sem citar controles absolutos, manipulações, ou influências sobre tudo, ou mesmo que a personagem sabe tudo sobre alguma coisa.

    Lembra que a personagem está chegando no fórum 'hoje', então na prática, a descrição não pode dizer faz com exatidão como se fosse um poder completo. É sempre uma capacidade, uma possibilidade com a incerteza de não afetar todos que estejam perto, já que há dados dos dois lados em uma luta.

    Arrumando é só postar aqui que será novamente avaliado.


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